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Como liderar equipes de alta performance?

A certeza de que uma atividade será melhor concluída se realizada pela participação de mais de uma pessoa tem sido um consenso cada vez mais claro para as organizações. De fato, se muitas cabeças pensam melhor do que apenas uma, imagine se todas essas cabeças disponibilizarem também suas competências, habilidades, criatividades e disposição para alcançarem juntas um objetivo que compartilham?

Para a professora e coordenadora do MBA em Liderança e Gestão Estratégica de Pessoas, Ana Ligia Finamor, é com base nesse pressuposto que as empresas têm investido tempo e recursos financeiros cada vez maiores no treinamento e formação de equipes de trabalho. “Operar em conjunto, ou seja, cooperar, tem se tornado, mais do que uma opção, é uma verdadeira necessidade. Diante do desafio de pensar rápido, agir rápido e mudar rápido, a solução mais evidente para as empresas tem sido o consórcio de competências, isto é, a montagem de equipes eficientes e bem lideradas”, explica. 

Mas, para se ter uma equipe basta apenas juntar pessoas? Este grupo de profissionais irá conseguir desempenhar de modo esperado as atividades que lhe são atribuídas, sem uma liderança? Como manter esta formação cooperativa motivada para o alcance dos objetivos a que se propôs? E liderar na adversidade, numa pandemia, no momento mais instável emocionalmente já vivido nos últimos tempos? E, sem previsibilidade? Qual a fórmula?   

Primeiramente, é necessário entender o que é uma equipe. Apesar da grande divergência e do uso indiscriminado do termo nas bibliografias disponíveis no mercado, ao menos um ponto tem se destacado quando falamos de Equipe. “O desafio de se estabelecer um conceito para equipe parece ter se tornado uma tarefa tão difícil quanto à prática de desenvolver uma equipe de grande performance, e isso requer uma liderança eficaz, que tem interesse genuíno no outro e coloca a empatia como a base de sua liderança”, esclarece a professora.

No contexto atual das organizações, pensar estrategicamente sobre o sucesso de uma empresa é pensar, basicamente, no modelo de gestão de pessoas que será adotado para levar à empresa ao êxito com pessoas satisfeitas e felizes. “É necessário associar o crescimento de uma organização à uma boa política de gestão de pessoas. Afinal, a superação dos desafios impostos por um mercado em constantes transformações dependerá, necessariamente, de pessoas com grandes competências técnicas e comportamentais, além das emocionais, é claro”, comenta a coordenadora.  

Parece relativamente fácil entender que a Gestão de Pessoas passou a ter, nas últimas décadas, uma importância estratégica e, por conseguinte, um olhar mais cuidadoso. Atrair os melhores, selecionar os mais competentes, desenvolver mais habilidades, avaliar desempenhos são pautas cada vez mais importantes nas reuniões de gestores. Hoje tem status de prioridade na discussão da alta direção para consolidação de uma nova cultura organizacional.

É fundamental estar constantemente se desenvolvendo na arte de influenciar, isso que faz um líder ser líder, ter seguidores e superar os desafios do dia-a-dia. Inclusive, a Dra. Ena Inesi, da London Business School, reforça que o coração da influência envolve alguns aspectos que devem estar presentes no momento da influência, que são:

  1. Agradabilidade: saber comunicar, ser cordial e praticar a empatia;

  2. Reciprocidade: não apenas pedir, mas oferecer algo em troca, isso demonstra reconhecimento e motiva;

  3. Autoridade: comunicar a legitimidade da solicitação é importante e auxilia na superação das barreiras que muitas vezes são inerentes à saída do status quo;

  4. Comprometimento: relevante se mostrar disponível e comprometido em ajudar no atingimento da solicitação proposta, gera sentimento de segurança e apoio;

  5. Consistência: uma ótima argumentação, envolvendo os porquês e justificando a importância do que está sendo pedido agrega valor e gera credibilidade.

E todos estes aspectos integrados fazem com que a influência do líder tenha eficiência e atinja os objetivos propostos. Inclusive, ressalta a professora, falar em influenciar e desenvolver espírito de equipe e times de trabalho, dentre muitos outros neologismos do mercado, se tornou lugar comum até mesmo nas empresas que não são benchmarking. 

“De fato, o novo patamar que se deseja atingir é o desenvolvimento de equipes que consigam resultados superiores. Isso requer, acima de tudo, um nível de comprometimento e um alto conhecimento das metas e visões estratégicas da instituição”, destaca. E, com isso, é imprescindível o papel do líder que faz, que inspira e que gera resultados. 


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